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Castigo Máximo

De forma colocada, de paradinha, ou até mesmo à Panenka ou Cruijff, marcaremos aqui a actualidade leonina. Analiticamente ou com recurso ao humor, dentro ou fora da caixa, seremos SPORTING sempre.

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Castigo Máximo

18
Mai20

O meu Regime de Governo


Pedro Azevedo

Nos últimos dias tem-se falado de modelos de regime de governo no Sporting. Antes de mais, enquanto ponto prévio, gostaria de lembrar que a Sporting SAD, sociedade anónima cotada em bolsa, foi criada como forma de potenciar o futebol do clube através de captação de recursos financeiros e de uma gestão focada e profissional, ou seja, embora do ponto de vista formal tenha havido um efectivo spin-off corporativo a lógica que presidiu à criação da SAD não foi a separação do clube em dois, continuando o Sporting a ter modalidades e futebol (ainda que este através da SAD). É importante entendermos isso, pois esta situação é diferente de haver um grupo de empresas individuais que a dado momento, geralmente por motivos fiscais ou simplesmente por consolidação de contas, ficam sobre a alçada de uma holding, uma SGPS, a qual aparece mais tarde. Também seria diferente se o Sporting perdesse a maioria da SAD, situação em que provavelmente só o nome das suas equipas, o símbolo, as riscas verde-e-brancas da camisola e os calções pretos e, eventualmente, o nome do Estádio continuariam como sempre conhecemos, cabendo a uma administração nomeada pelo novo accionista maioritário a gestão da SAD. 

 

No Sporting existem 3 poderes: o poder executivo, personificado ctualmente no Presidente do Conselho Directivo, em 4 vice-presidentes e no restante CD (vogais); o poder "legislativo", que cabe à Assembleia Geral, onde os sócios aprovam Estatutos, elegem ou destituem Direcções, cujos trabalhos são presididos por PMAG e tem ainda 1 vice-presidente e 3 secretários; o poder de fiscalização (ou controlo), representado pelo Conselho Fiscal e Disciplinar, que aprova as contas e instaura processos disciplinares. 

 

Concentrando-nos no poder executivo, no Sporting foram eleitos 11 membros (mínimo 5, máximo 11) para o Conselho Directivo, presidente incluído, e ainda 2 suplentes (neste momento o CD já não pode estatutariamente substituir o 3º membro que se demitiu pelo que ficou reduzido a 10 elementos). O Sporting, como maior accionista da SAD, indica Presidente e vogais para o Conselho de Administração da SAD, sendo que a Holdimo, tendo uma participação qualificada, fez eleger 1 vogal. Até agora o Conselho de Administração era composto por 5 elementos, Presidente e 4 vogais, mas entretanto o Sporting fez aprovar em AG da SAD a alteração de 5 para 7 membros. A SAD tem igualmente uma MAG e um CF.

 

Neste exercício procurei explicar com a linguagem mais acessível possível a organização actual das sociedades. Mas o que me traz aqui é o meu entendimento sobre a forma de governo do Universo Sporting. Por aquilo que expressei no 1º parágrafo, o presidente do clube deve ser o presidente da SAD. Isso só por si não confere um cunho presidencialista ao modelo, e eu gostava de deixar isso claro. Desde logo porque a SAD pode ter um Chief Executive Officer (CEO), ficando o presidente como Chairman, contrabalançando-se assim os poderes, com o CEO a implementar a sua visão e as decisões colegiais do Conselho e o Chairman como salvaguarda dos interesses dos accionistas e, em particular, do accionista maioritário Sporting (deixo aqui claro que o Sporting deve ter sempre a maioria da SAD). No fundo, um modelo onde coabitam a estratégia (CEO) e a táctica (Chairman). Neste caso, geralmente existe formalmente uma Comissão Executiva que é liderada pela CEO (reuniões geralmente semanais), tendo o Chairman a incumbência de presidir ao Conselho de Administração (reuniões mensais). De todo o modo, o meu modelo também não é esse, podendo novamente supor-se um cunho presidencialista. Creio, no entanto, que não será assim. Passo a explicar: sendo presidente e CEO a mesma figura impõe-se a existência de um Chief Operating Officer (COO) - Director Técnico (profissional com vasta esperiência no sector) capaz de optimizar a Formação (visão do presidente/CEO), que irá ajudar à criação de um modelo de negócio-futebol sustentável, possuindo ainda competências de liderança e conhecimentos que lhe permitam superintender Gestão de Activos e Scouting - que ficará a acompanhar mais de perto o negócio futebol (profissional e de formação).

Não esquecer que o orgão é colegial e nele ainda coabitarão a área financeira, jurídica e comercial (todos executivos nesta nova realidade de 7 membros do CA). Para além disso, a existência de uma área de Compliance independente e um Compliance Officer, em estreita ligação ao Conselho Fiscal, irá garantir que as boas práticas de gestão serão asseguradas, nisso incluindo regras e procedimentos de escrutínio de transferências, de prevenção de conflito de interesses e de branqueamento de capitais, etc. Esse é o meu modelo para o Sporting, e creio não poder dizer-se que se trate de um modelo presidencialista lato sensu.

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04
Mar20

Serei candidato!


Pedro Azevedo

Tenho o mais profundo respeito pelos sócios, estatutos, regulamentos, enfim, pelo regular funcionamento da democracia interna do clube. Simplesmente, o Sporting vive hoje um contexto de emergência. Cenários de excepção exigem medidas de excepção, e esse é o caso quando em causa está a perenidade do clube. 

 

Em Maio de 2018, no blogue "És a nossa Fé, em pleno processo eleitoral, apresentei um manifesto, um conjunto de ideais que se articulavam num projecto já com significativo grau de detalhe, que visava um Sporting mais forte, uno e sustentável. Nessa altura, defini 3 pilares que considerei (e considero) essenciais ao futuro do clube. Falei na Sustentabilidade, Cultura (corporativa) e em Princípios (boas práticas de gestão e controlo da actividade), exactamente as siglas do nosso enorme Sporting Clube de Portugal. Dois anos passados, verifico com pesar e desencanto que estamos cada vez mais longe do rumo em que me revejo. 

 

Não sou anti-nada, nunca o fui. Nesse sentido, o único "anti" que cultivo com gosto, pela positiva, é o senhor Thierry do nosso andebol, treinador em quem vou vendo qualidades técnicas, comunicacionais e humanas que muito me agradam. Sou essencialmente uma pessoa criativa, que vive para a realização, não alimenta ódios, detesta maniqueísmos e niilismos e sabe separar a crítica ao acto profissional do ataque pessoal. Acontece que não posso ficar mudo e quedo quando em causa está a sobrevivência do clube pelo qual nutro amor e sou sócio há 40 anos. Não me agrada o conformismo, não acredito na inevitabilidade das coisas (para além da morte e... dos impostos) e sinto que é imperioso devolver a esperança aos Sportinguistas. De resto, o meu sonho sempre foi ver o Sporting a ganhar e pelo recato que sempre conduziu a minha vida nunca antes de Maio de 2018 esteve nos meus planos propor-me para presidente do clube. Após isso, o assunto esteve perdido nas minhas sinapses até que infelizmente a deriva que urge solucionar na gestão se materializou naquilo que está à vista de todos e a todos entristece.

.

 

É, por isso, tempo de tomar uma posição pública. Assim, anuncio que hoje, amanhã ou daqui a 2 anos, assim que o Exmo. Senhor Presidente da MAG decida convocar eleições, serei candidato à presidência do Conselho Directivo do Sporting Clube de Portugal, cargo que acumularei, caso eleito, com o de presidente do Conselho de Administração da Sporting SAD e para o qual estou consciente que formarei uma equipa muito competente e à altura dos desafios. Olho para as contas da SAD, sinto os resultados desportivos, apercebo-me com pesar da falta de congruência de inúmeras decisões. O Sporting não pode continuar em queda livre, é urgente actuar enquanto ainda é possível a recuperação. Adicionalmente, é importante que a liderança possa estimular o melhor de cada um de nós em detrimento de deixar vir à tona o pior da nossa condição humana. Espero, e desejo, que outras candidaturas de Sportinguistas se venham a perfilar e que tal venha a contribuir para o enriquecimento da discussão e esclarecimento dos sócios, sempre com elevação e respeito pelos valores do clube e seus associados, mostrando assim ao mundo desportivo nacional e internacional a vitalidade responsável da nossa instituição.

 

Tendo herdado o facho do Sportinguismo de meu pai e passado-o aos meus filhos (continuando a exercer "parental guidance"), sinto a responsabilidade de zelar pela perenidade da instituição, suas memórias e por todos os que elevaram bem alto ao longo da história este enorme clube. Por isso, embora o meu primeiro instinto seja a solidariedade para com os orgãos sociais e as decisões tomadas democraticamente pelos sócios, não quero, por silêncio ou omissão, ser involuntariamente cúmplice de um caminho que está a pôr em causa o bem-maior, o Sporting. Como tal, por amor ao clube me lanço nesta empreitada, ciente de que, tal como o símbolo do Sporting (o leão rampante), se cair, cairei de pé. O Sporting merece ter uma real oportunidade, um projecto construído com cabeça, tronco e membros que potencie a nossa idiossincrasia expressa na Formação e no Ecletismo. O contrário, a gestão por impulsos, acabará por a todos nos deixar como o cão de Pavlov. E nós somos leões. Rampantes.

 

O meu muito obrigado pela Vossa atenção. 

 

P.S. Até ao final da semana enviarei uma carta ao Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting Clube de Portugal, máximo representante de todos os sócios, dando-lhe conta das minhas preocupações e procurando sensibilizá-lo com argumentos relevantes para o que neste momento está em causa. Espero que exerça o seu magistério de influência e confio que no fim o bom senso prevalecerá e que todos quererão ficar na história desta centenária instituição como pessoas do bem, com sentido de missão, que abnegadamente deram o melhor do seu conhecimento ao clube.

 

Pedro Azevedo

(Sócio nº 8606-0)

 

#SerSporting  #Sporting

09
Jul19

O Sporting com que eu sonho


Pedro Azevedo

Sonhar é bom. Provavelmente, será a única coisa que nos permitirá contrariar a velha máxima de Ortega Y Gasset e não nos adaptarmos a circunstâncias que belisquem com a ética, a preocupação com o nosso semelhante e o sentido colectivo da humanidade. A ética é estarmos à altura daquilo que nos acontece. Abro então aqui um parêntesis para falar daquilo que nos aconteceu: Bruno de Carvalho teve um primeiro mandato bom. Devolveu a esperança aos sportinguistas, de uma penada só foi capaz de cortar mais de 20 milhões de euros em custos com pessoal, recuperou percentagens importantes de direitos económicos de jogadores, fez crescer as assistências em Alvalade, aumentou exponencialmente o número de sócios. Como não há bela sem senão, o excesso de adjectivação do seu discurso - o presente indica que infelizmente fez escola em diferentes franjas de sportinguistas - e a contratação de Jesus, a qual no meu entendimento precipitou indirectamente o seu canto do cisne. Tendo o seu segundo mandato, para o qual foi eleito com cerca de 90% dos votos (sinal inequívoco do reconhecimento dos sportinguistas)  começado de forma auspiciosa com a inauguração do Pavilhão João Rocha, a pressão inerente à conquista do título nacional de futebol e alguns tiques da sua personalidade deitaram tudo a perder. O discurso guerreiro para o exterior passou a ser canalizado para dentro, numa espécie de caça às bruxas que a dado momento ganhou uma forma de descontrolo total. Sendo certo que lhe são imputadas diversas violações dos Estatutos do clube - os Tribunais sentenciaram contra si, mas é preciso não esquecer que o CD tinha um parecer favorável de um professor como Menezes Cordeiro - , foi essencialmente a falta de bom senso mostrada numa frente aberta com os jogadores (e não só), Alcochete e as rescisões de contrato de vários profissionais que viraram os sportinguistas contra si. Nesse sentido, eu próprio senti que ele já não era uma solução, mas sim um problema, e decidi em conformidade em matéria de destituição. Até aí Bruno de Carvalho só poderia queixar-se de si próprio, inclusivé do facto de ter sido destituído. O que se viria a passar a seguir foi mau de mais. Em parte, também devido a ele, à radicalização do discurso que trouxe para dentro do clube, que permitiu que a troca de opiniões entre sportinguistas se tenha extremado. Mas não foi só, tudo o que aconteceu posteriormente significou para mim a perda de ilusão de que somos diferentes. Essa foi, no essencial, a razão pela qual não alinhei no espectáculo grotesco que alguns sportinguistas têm vindo a dar ao país. Ataques ad-hominem, revanchismo, de um lado, ressabiamento e perturbação da ordem, de outro, não são só formas erradas de viver o sportinguismo, são formas desumanas de viver em sociedade. E o pior de tudo é a forma como isso tem sido industriado por putativos fazedores de opinião sportinguistas, os quais certamente lavam posteriormente as mãos como Pilatos, sem rebate de consciência e indiferentes às consequências das suas palavras. Na vida não vale tudo. Nomeadamente, não vale assassinar socialmente alguém, por muito que por todos os actos do próprio se possa melhor falar em suicídio assistido. Fechado o parêntisis BdC, interessa agora pensar como evoluiremos daqui.

 

É preciso estarmos à altura daquilo que nos acontece. Um líder não deve conduzir os destinos dos seus permitindo ques estes estejam envoltos na raiva ou ira. Se o fizer, estará a escudar-se a si próprio, salvaguardando-se, e não a cumprir o objectivo da sua liderança, o qual deve ser colectivo. Essa posição (reactiva) não pode nem deve ser permanente, se é que sequer tem cabimento nalgum momento. Já passou demasiado tempo. É preciso manobrar para ganhar liberdade de acção, reduzir vulnerabilidades, ser activo. Lideranças que se aproveitem da divisão nunca são duradouras, e dividir para reinar nada tem a ver com a união. Numa familia sempre haverá opiniões dissonantes, isso é bom, sinónimo de vitalidade. O que não deve existir é divisão, nem nos devemos permitir que pequenos grupos opostos de extremistas, que se alimentam entre si, tomem o papel central num clube onde a maioria dos sócios, adeptos e simpatizantes são moderados e não se revêm em radicalismos e linguagem e gestos primários. O que fazer então? É importante que se canalize as gentes, todas as gentes, para um sonho comum. Mobilizando-as, inspirando-as, envolvendo-as, resgatando-as uma a uma, sempre pela positiva e vendo as suas ideias como uma força e não como uma ameaça. Ideias geram conectividade, a sua ausência, mera separação. Não evoluiremos enquanto houver um sentimento anti no Sporting. As causas importantes provêm do coração, do amor, não do ódio. Traumatizados, cansados, exauridos digamos não ao maniqueísmo, não ao preto e branco, abramos uma janela de esperança. É importante que se comunique o porquê de sermos Sporting, o que nos traz aqui, aquilo em que acreditamos e a razão de nos levantarmos de manhã. Esforço, dedicação e devoção são o tijolo, mas é preciso o cimento que lhe dê consistência colectiva. Não podemos cair no vale do desespero, sem esperança e a viver as dificuldades de ontem, hoje e amanhã. Temos de nos reerguer e construir um clube onde não existam estigmas e apenas orgulho do carácter de cada membro. Um clube integrador, interclassista, que valorize a contribuição de cada um, a sua voz, para além do aspecto monetário. É que nem tudo o que conta pode ser contado: qual o valor da paixão, do amor? Ao contrário do que se tentou propagar, não resolveremos isto numa Assembleia, num dia, em cem dias. Mas que isso não seja a razão para que não começamos a colar as peças. Como um dia Kennedy proferiu nas Portas de Brandenburg, não perguntem o que o Sporting pode fazer por Vós, mas sim o que cada um pode fazer pelo clube, de forma a que se cumpra o desígnio do nosso fundador. 

 

Eu sonho com um clube renascentista, onde se estimule a criação e floresça a capacidade de realização. Um clube disruptivo, que desafie o actual status-quo do futebol português com inteligência. Um clube inovador, criativo, imaginativo, inclusivo, onde os sócios, adeptos e simpatizantes não sejam catalogados em sub-espécies. Portanto, adaptando os Lusíadas, que cesse tudo o que musas antigas cantam, que valor mais alto se alevanta. A partir de agora só há uma missão, um objectivo, um desígnio: todos poderem dizer em uníssono "Eu sou um Sportinguista". Tem a palavra a Direcção. 

 

PS: João Rocha cumpre hoje 89 anos. Ele vive (dentro de nós). 

01
Jul19

Os "anti"


Pedro Azevedo

O Sporting continua a ser um clube "anti": há os anti-Varandas, os anti-Bruno, os anti-Cintra, os anti-"sportingados", os anti-"croquetes" e os anti-"brunistas" (3 sub-denominações que seriam bem dispensáveis no nosso léxico, o qual só deveria contemplar "sportinguistas") e a espécie mais comum, os anti-Benfica. Ser pró-Sporting é que parece uma espécie em via de extinção. O Sporting de hoje tem uns adeptos que consomem mais tempo a odiar alguém do que a demonstrar que amam verdadeiramente o clube. E assim vamos andando, sem que isso nos pareça incomodar (a todos) demasiado. Ora, isso nunca pode ser uma força, mas sim uma fragilidade, pois enquanto sobeja tempo para bravatas estéreis à volta de nomes, o mesmo vai escasseando para o debate de ideias conduzentes ao nosso sucesso. Pensem nisso em dia de aniversário.   

 

P.S. Até o novo treinador do andebol é (Thierry) Anti. Apre! (Just kidding.)

 

P.S.2 O Renascimento ainda hoje é visto como o período mais interessante e mais criativo da humanidade desde a Antiguidade Clássica. Caracterizou-se por uma evolução em relação às estruturas mediavais, onde se estimulou e floresceram as ideias, valorizou-se a racionalidade e foi evidente o progresso. 

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