Tudo ao molho e fé em Deus
Pescaria de rio, pescaria de mar
Pedro Azevedo
Ontem convenci uns nómadas digitais a trocarem o teclado por uma cana de pesca. Juntos, seguimos até às ruas de Alcântara, à pesca do achigã. Bom, saímos de lá com o saco cheio(!), razão pela qual já só vi um resumo do nosso jogo, tão resumido quanto o conteúdo desta crónica que aqui Vos trago. Os nómadas ficaram satisfeitíssimos, tanto que até sugeriram atrair para Lisboa outros tão nómadas quanto eles quando toca a não pagar impostos (ou apenas a taxazinha do achigã). A ideia pareceu-me boa, menos para o achigã, claro. O meu medo é que este acabe, porque depois quem se lixa é o mexilhão... Enfim, o que eu não faço pelo modelo de desenvolvimento(?) do meu Portugal...
Quem também alinhou na pescaria foi o Sporting. Mas no mar, mais concretamente em Vila do Conde. O Paulinho deitou a minhoca à água por 4 vezes mas acabou com o saco vazio. O Trincão não quis ficar atrás e logo devolveu ao oceano a faneca que tinha no anzol. No fim salvou-nos um peixe que faleceu por vontade própria ao atirar-se para o nosso barco. Isso e a cana do Inácio, que se passou dos carretos e apanhou um outro.
Bom, peço-vos desculpa mas tenho o Uber Aquático a tocar-me aqui na balsa. Obrigado e um abraço para todos.