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Castigo Máximo

De forma colocada, de paradinha, ou até mesmo à Panenka ou Cruijff, marcaremos aqui a actualidade leonina. Analiticamente ou com recurso ao humor, dentro ou fora da caixa, seremos SPORTING sempre.

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Castigo Máximo

20
Jan20

1 ano de Castigo Máximo


Pedro Azevedo

Neste mês de Janeiro cumpre-se o 1º aniversário de Castigo Máximo. Após alguns testes efectuados em Setembro e Dezembro de 2018, Castigo Máximo arrancou com uma programação regular em Janeiro de 2019. Sendo um blogue sportinguista e destinado a sportinguistas, com um objectivo muito claro: o Sporting sempre em primeiro lugar. O meu muito obrigado a todos os Leitores!

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05
Nov19

Sapos do Ano 2019


Pedro Azevedo

A Magda Pais e o David Marinho, persistentes na sua cruzada de divulgação dos milhares de blogs espalhados pela blogosfera, organizam mais uma edição independente do Sapos do Ano. Apesar do nome, foi ideia dos organizadores desta prestigiante iniciativa contemplar não só os blogs alojados no Sapo mas também os presentes noutras plataformas. 

 

Após uma fase inicial de nomeações, em que os Leitores puderam indicar quais os seus blogs preferidos, a Magda e o David divulgaram no pretérito dia 1 de Novembro a lista dos 5 finalistas por categoria. São 14 categorias presentes e Castigo Máximo encontra-se nomeado como finalista na categoria de Desporto. 

 

Queria aproveitar esta oportunidade para em primeiro lugar agradecer à Magda e ao David pelo altruismo patente na divulgação de inúmeros blogs e autores. O meu obrigado também a quem nomeou este neófito blog que só iniciou Posts regulares desde o final de Janeiro deste ano. Por fim, mas não menos importante, o meu reconhecimento a todos os que por aqui passam diariamente, comentando ou simplesmente lendo, e que são a verdadeira razão do sucesso de Castigo Máximo. E os meus sinceros parabéns a todos os finalistas. 

 

Mais do que um apelo ao voto em Castigo Máximo, gostaria que votassem. Votem em quem entenderem que na Vossa opinião é mais merecedor e assim ajudem a prestigiar toda a comunidade presente na blogosfera. E aproveitem a oportunidade para descobrir o que de melhor se vai fazendo por aí em diferentes temáticas (categorias), sejam blogs nomeados ou não pois muita gente boa e com trabalhos de qualidade terá ficado de fora desta votação. Para mais informações sobre a votação que decorre até ao dia 28 de Novembro e blogs finalistas nomeados pode visitar Sapos do Ano 2019 .   

08
Set19

Clássicos "Castigo Máximo" - Cântico Verde


Pedro Azevedo

No futebol, o Sporting entrou num "bear market" (ciclo recessivo) há mais de 30 anos. Por vezes, algumas sementes de recuperação criam a ilusão de que o clube entrou num novo ciclo, mas há sempre aquilo a que um dia um ex-presidente da Reserva Federal americana (Alan Greenspan) chamou de exuberância irracional a puxar-nos para baixo. 

 

Nos anos 80, o Miguel Esteves Cardoso escreveu um livro notável, em jeito de sátira, sobre os portugueses. Chamava-se "A Causa das Coisas" e expunha a alma lusa nas suas contradições e idiossincrasias. Não sei o que o MEC hoje diria sobre nós enquanto povo e sobre os sportinguistas em particular, mas tenho por certo que os meus consócios deste tempo se preocupam muito mais com as coisas do que com as causas, pelo que uma reedição do livro dedicada a nós dever-se-ia chamar de "As Coisas da causa", assim mesmo, com causa com "c" pequeno, tal o desprezo que actualmente mostramos pela nossa identidade ou cultura corporativa, que deveria ser a razão de aqui estarmos.

 

Um clube de futebol como o nosso - que é muito mais do que só futebol e deveria ser muito mais do que um clube - não é um circo e, como tal, nele não deveriam coabitar trapezistas, contorcionistas, ilusionistas, palhaços ou adestradores de leões (este último, vulgo plantar de "Comunicação"). Também não deveria ser um clube de danças de salão, embora por exemplo o tango tenha um compasso binário semelhante à tanga do futebol português, onde o Sporting está condenado a perder mais do que ganha. Aliás, na actual conjuntura da Champions, a dança é acompanhada ao som do bandoneon (pequeno acordeão argentino usado no tango), em que os clubes que asseguram a fase de grupos estão num lado do fole e quem não o consegue fica no lado diametralmente oposto, estando o instrumento esticado até ao limite e assim proporcionando enormes assimetrias "rítmicas". 

 

Por tudo isto, hoje ouvimos dizer que somos um "high yield", um elevado risco, mas também elevada perspectiva de retorno caso não haja "default" (incumprimento), para um investidor, coisa que era capaz de deixar o Visconde de Alvalade à beira de um ataque de nervos se voltasse ao mundo dos vivos. Do clube "tão grande como os maiores da Europa" para o "senhor Orlando e os colchões da academia", rotação de cento e oitenta graus de uma peculiar forma de enaltecimento de uma instituição (um nobre até pode ficar sem dinheiro, não perde nunca é a dignidade). E que Instituição!!!

 

Precisamos como nunca de voltar às origens, de procurar as nossas referências. Os mais novos e os rapazes da minha geração que me desculpem, mas este é um tempo de nos sentarmos e ouvirmos os menos jovens, aqueles que são tão pouco rendibilizados nos nossos dias. De recolhermos lições das suas histórias, inspirarmo-nos nas suas memórias, bebermos da sua experiência, vivenciarmos e celebrarmos o sportinguismo, entendermos de onde vinha aquela mística ganhadora. Um clube como o Sporting precisa deles como nunca, como precisa de todos, não pode funcionar em circuito fechado. Apostar no que é nosso e feito de (e por) nós, em vez de importar "novo riquismo". Quando temos dúvidas sobre um caminho, nada como recuar às origens de tudo. Tal permitir-nos-á, como diria José Régio, saber por onde não ir, saber para onde não ir. É que tantos anos de desilusão provocam erosão e nos nossos olhos já há ironias e cansaços. Mas atenção, ao contrário do enunciado pelo poeta, não cruzamos (nem cruzaremos) os braços, porque este cântico pode parecer negro mas é verde. De esperança!

 

Nota do Autor: Qualquer pessoa sabe que o dinheiro custa muito a ganhar, nomeadamente se for obtido de uma forma legítima, sem batota. Já perdê-lo, é fácil. Basta gastá-lo, ou investi-lo sem critério.

 

P.S. Texto publicado originalmente em 2 de Março de 2019

08
Set19

Clássicos "Castigo Máximo" - A essência das coisas


Pedro Azevedo

A minha primeira recordação do Sporting é um relato que ouvi durante uma viagem de automóvel. Jogava-se em Alvalade um Sporting vs Oriental e o narrador da Emissora Nacional não parava de gritar golos do Yazalde. Foram 5 nessa tarde e, por alguma razão, disso não me esqueci até hoje.

Nesse tempo de menino, o futebol não era uma guerra. Havia sim uma picardia saudável que estimulava a presença de espírito e o bom humor. Por exemplo, o barbeiro lá de casa - já tinha servido o meu pai e o meu avô - era um acérrimo benfiquista que motivava a minha reacção sportinguista em cada visita ao seu estabelecimento da Rua da Lapa. 

- Ó menino, hoje vai ser um corte à águia? -, dizia ele com ar trocista mal me via. 

- Nada disso! Se é de águia deve meter pena... -, replicava afoitamente eu. 

- Ai que é hoje que a tesoura vai escorregar para o pescoço -, ameaçava ele.

E seguíamos nesse registo, que o senhor Anatólio, apesar do nome de inspiração soviética, era um ponta esquerda (canhoto) cá das direitas - estava nos antípodas da revolução bolchevique - e um homem pacífico e já entradote na idade, mas que mantinha um olhar traquina e um espírito jovial que o faziam achar graça àquele puto reguila que o visitava a cada três semanas, talvez porque lhe relembrasse a sua própria meninice. 

 

Lembro-me também muito bem do primeiro jogo que vi em Alvalade. Uma estreia de Leão! Teria uns 8 anos, quando o meu pai me pediu para o acompanhar um dia à noite. Outra época, tempo em que não questionávamos os progenitores, lá me vi metido no carro a caminho não sabia eu de onde. Na altura eu não conhecia os calendários dos jogos, achava que tudo se passava ao Domingo, pelo que nem me passou pela cabeça que estivesse prestes a entrar pela primeira vez em solo sagrado. Mas assim foi. De repente, dei por mim com o coração aos pulos, em êxtase, mal pus o pé na bancada. E para a experiência ainda se tornar mais enriquecedora o adversário era o Porto. Bom, correu tão bem que fiquei a pensar que seria para sempre assim. Estou certo de que ganhámos por 5-1 e tenho a ideia que o Chico - mais tarde, Chico Faria quando se mudou para um Braga que já tinha um outro Chico, o Gordo -, marcou dois golos. 

Perguntar-me-ão porque trago aqui estas memórias. Eu respondo: porque me ajudam. E, penso eu, porque talvez também Vos possam ajudar. É que um clube é o que é, não o que está, e o nosso Sporting é um grande. Tão grande que da primeira vez que o vi ali ao pé de mim, no relvado, me faltou o fôlego, tal a emoção sentida. Eu tão pequenino, ele tão grande, enorme, arrebatador. Por isso, na minha vida com ele, feita de intensa paixão e breves amuos, de cada vez que penso definitivamente lhe voltar as costas, recordo o princípio da minha ligação, a essência de tudo, e não só arrepio caminho como reforço o meu amor, o meu primeiro amor. Viva o Sporting! 

 

P.S. Publicado originalmente em 27 de Fevereiro de 2019.

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07
Set19

Clássicos "Castigo Máximo" - A metamorfose


Pedro Azevedo

Era uma vez um treinador, de nome Marcel Keizer, que abandonou a sua terra natal para tentar uma carreira de sucesso em Portugal. As ideias eram positivas, o futebol agradável e assim o seu primeiro mês foi uma fábula feita de histórias de encantar cheias de vitórias e goleadas para entreter pequenos e graúdos leões. No entanto, um dia, e sem que nada o fizesse prever, Keizer acordou metamorfoseado em treinador tuga, uma classe futebolistica cuja especialidade consiste em empatar o adversário e o próprio adepto até à exaustão, entorpedecendo-os através da ausência de uma coluna vertebral de jogo que não passe pela adaptação à ideia do seu oponente, com a finalidade de ainda assim conseguir vencê-lo por entediamento (milagre futebolistico, tipo vitória no Euro) ou, simplesmente, cair de pé (milagre científico). Por ironia, passado o choque inicial, Keizer começou a preocupar-se mais com o atraso que já tinha na classificação do que com a sua transformação.

 

Kafka à parte, a primeira coisa que se me oferece dizer sobre o jogo de ontem é no sentido de demostrar o meu agrado pela forma como os cidadãos lusos aculturam os de outra nacionalidade que nos visitam. Sossegue pois a conservadora tribo do futebol cá do burgo, porque depois de umas semanas em que para os sportinguistas o mundo pareceu ter passado a rodar em sentido contrário ao habitual, é hoje uma certeza que tudo voltou à santa paz do Senhor e que Keizer não veio a Portugal para promover revoluções ou conquistar fortuna e fama, mas sim para se integrar nas tradições das nossas gentes, mostrando actualmente ser tão ou mais português quanto o mais insigne descente de D. Afonso Henriques. Não se estranhe, portanto, vê-lo proximamente numa corrida de touros em Barrancos ou a ouvir um fado no Senhor Vinho, a dançar o fandango saloio com as lavadeiras da Ribeira de Lage ou a bailar com os Pauliteiros de Miranda, a atacar uma bacalhauzada com grão ou a afiar o dente a um cozidinho bem acompanhado de um tinto carrascão. Adicione-se umas sacudidelas do muco espectorante para o meio da rua e umas buzinadelas nervosas no trânsito e será caso para lhe ser concedida com urgência uma autorização de residência permanente.  

 

Posto este singelo agradecimento, vou de seguida falar sobre o sentimento que me perpassou a mente - sim, consegui a custo mantê-la a funcionar - no jogo que presenciei ao vivo. Bom, na verdade, vi-o sob dois prismas diferentes: por um lado correu bem, na medida em que Keizer provou ser subtil, jogando com a mesma falta de ambição característica do Peseiro de 2018, mas sem dar tanto nas vistas. É verdade que não recorreu à dupla Dupond e Dupont de sérvios (só no fim) ou aos três tristes trincos. Bastou-lhe apostar em Diaby durante 81 minutos e ter um plano de jogo que consistia em eliminar o meio-campo, despejando bolas directamente da defesa para a cabeça de Bas Dost, à procura da 2ª bola, para que o serviço ficasse feito. Uma sonsice! Por outro lado correu mal, visto que afinal parece que precisávamos de ganhar, embora tal nunca tenha transparecido de forma tácita no terreno de jogo aos olhos deste espectador. 

 

Como cereja no topo do bolo desta forma tão singular de jogar futebol em Portugal tivemos a actuação do árbitro Hugo Miguel. Nem será caso para se dizer que no melhor pano caiu a nódoa, pois o jogo esteve longe de ter a qualidade pretendida. Não, a coisa foi tão "kitsch", que onde se lê pano dever-se-á substituir por naperon, perdão, Macron. Não estivesse a partida já aborrecida o suficiente, Hugo Miguel entrou num desatino de um festival de apito que penalizou todo e qualquer contacto ou simples acto de respirar na proximidade de um opositor. Desta forma, o juíz protegeu-se a ele em detrimento do espectáculo, enquadrando-se bem no espírito dos treinadores de cada equipa. No final, o público também pareceu satisfeito, pelo que não há como criticar a acção de todos os intervenientes.

 

Todos sabemos os condicionalismos deste início da época e as insuficiências do plantel do Sporting. Durante alguns jogos, Keizer retirou o máximo de sumo das laranjas que lhe puseram à disposição, mas chega um momento em que a fruta está toda espremida e não se pode esperar mais nada. A partir daí é só escolher a forma como se quer perder: com honra e fidelidade às ideias ou de forma a minorar os estragos. A minha esperança é que Marcelo Keizer (eu disse-vos que o homem já era nosso patrício) tenha aproveitado o jogo de ontem para fazer um "statement": "Ah, vocês têm a mania de que se adaptam à inovação e que isso é uma coisa do outro mundo, então eu agora vou mostrar-vos que também me adapto às vossas adaptações". Posto isto, e depois de dar uma lição aos treinadores rivais, é possível que Keizer volte ao seu registo anterior de futebol avassalador. E, fiél à sua regra, em cinco segundos. É que, se calhar, tudo o que ficou expresso em cima não passou de um sonho, reflexo de um joguinho disputado logo a seguir a um reconfortante almoço e com um persistente sol de Inverno a bater na moleirinha. Há que tentar manter a fé, não é?

 

Tenor "Tudo ao molho...": Jeremy Mathieu

 

P.S. Publicado originalmente no dia 13 de Janeiro de 2019. Crónica "Tudo ao molho..." que expressava o sentimento de que Marcel Keizer já vacilava nas suas ideias. Que Leonel Pontes se mostre, em qualquer circunstância, sempre fiél às suas!

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06
Set19

Clássicos "Castigo Máximo" - O Guarda-redes


Pedro Azevedo

Se o objectivo (goal, em inglês) de um jogo de futebol é o golo - o equivalente a um orgasmo, para o bi-bota Fernando Gomes -, impedi-lo é o anti-climax, pelo que o guarda-redes é um desmancha-prazeres por natureza. Talvez por isso, as regras estabelecidas em 1848, na Universidade de Cambridge, não contemplavam a figura do "keeper", posição que só passou a existir em 1871. 

 

Por tudo isto, existe uma não confessada má-vontade contra o guarda-redes, ele é um mal-amado. Se é perdoado a um ponta-de-lança perder um golo de baliza aberta, a um extremo falhar um drible ou um centro, a um médio errar um passe e a um defesa fracassar no desarme, nada é consentido a um guarda-redes. Se der um "frango" e daí resultar a derrota da sua equipa, bem pode efectuar uma mão-cheia de defesas impossíveis que nem assim será absolvido pelo tribunal dos adeptos.

 

Condenado a observar o jogo à distância, isolado, apenas com dois postes e uma barra como companhia, é como um prisioneiro solitário numa cela, somente aguardando a sua própria execução. E quando lhe aparece um adversário sózinho pela frente e sai ao seu encontro, parece percorrer o corredor da morte (Dead man walking) à espera de um indulto de última hora. Isso talvez justifique porque o mais famoso guarda-redes de sempre (Lev Yashin) e alguns dos melhores da história do nosso Sporting (Azevedo, Carlos Gomes e Vítor Damas) escolheram equipar-se de preto: o luto era adequado a quem sabia que a coisa, provavelmente, ia acabar mal.

 

Curiosamente, e em contra-ciclo, à medida que o futebol se foi tornando mais cinzento, cínico, burocrático, cerebral e os treinadores sacrificaram o objectivo do jogo à estratégia e à táctica, os equipamentos dos guarda-redes foram ganhando cor, como se agora acreditassem que tudo vai correr bem. Mas é um engano. Barbosa, arqueiro do Brasil no Mundial de 1950, batido pelo uruguaio Ghiggia na final, resistiu 50 anos como um condenado, tendo de conviver com desconsiderações várias, punido por adeptos, que até, certa noite, furtivamente, lhe colocaram a baliza daquele dia no Maracanã no seu jardim. Para que nunca se esquecesse! Meio-Século pagando por um crime que não cometeu (Barbosa foi considerado o melhor guardião desse Mundial), num país onde a pena máxima para qualquer tipo de crime é de 30 anos...

 

P.S.: Primeira crónica escrita em Castigo Máximo, no dia 29 de Setembro de 2018, numa fase ainda experimental do blogue (arranque a sério já no ano de 2019). "In memoriam" de Andrada - guarda-redes do Vasco da Gama que sofreu o milésimo golo de Pelé, falecido no dia de ontem - , e de Vítor Damas, admiração eterna.

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