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Castigo Máximo

De forma colocada, de paradinha, ou até mesmo à Panenka ou Cruijff, marcaremos aqui a actualidade leonina. Analiticamente ou com recurso ao humor, dentro ou fora da caixa, seremos SPORTING sempre.

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Castigo Máximo

17
Mar23

Tudo ao molho e fé em Deus

Contra os Canhões marchar, marchar


Pedro Azevedo

Desde que o Arsenal nos coube em sorteio que alguma coisa me dizia que iríamos passar. À primeira vista, tal pensamento seria puramente emocional, de um emocional nada confundível com o conceito de inteligência relacionado que Goleman, Boyatzis e McKee anunciaram ao mundo e, portanto, potencialmente néscio. Mas, à medida que ia descascando as camadas epidérmicas dessa emoção, ia descobrindo razões além da não-razão evidente, e assim acalentando o sonho. Que o Arsenal liderava (e lidera) o melhor campeonato do mundo era um facto conhecido de todos e razão suficiente para ponto final, parágrafo, a eliminação do Sporting estar entregue ao Criador. Mas depois havia o histórico favorável do Sporting contra equipas inglesas e a sensação de que tendo uma grande equipa - só uma máquina bem oleada poderia dominar uma Liga onde coexistem os gigantes do noroeste de Inglaterra (United, City e Liverpool) - e muito bons jogadores, não possuía aquele tipo de craques à escala planetária, ditos fora de série, capazes de só por si desequilibrarem um jogo renhido. Ou seja, via mais o Arsenal como uma equipa consistente do que de galácticos, e assim mais de Campeonato do que de Taça(s). Ainda assim, tudo teria de correr extraordinariamente bem para que tivessemos uma hipótese de discutir a eliminatória. E correu! Quer dizer, uma pessoa vive mais de 50 anos na esperança de que aquele chapéu do Pelé ao Viktor (Mundial de 70) finalmente entre na baliza checa e de repente vê o Pote de Ouro a fazê-lo com aquela inconsciência típica dos predestinados e fica sem fôlego. Aquilo foi o pináculo da perfeição, a Capela Sistina transposta para um campo de futebol, um traço de sagrado em algo que é iminentemente pagão. E, por isso, rimo-nos, esse sorriso reproduzindo uma faculdade só concedida entre todas as espécies aos humanos, quiçá também esse um rabisco de sagrado atribuído por Deus aos mortais e assim oferecido a nós, Sportinguistas, naquele preciso momento. A um golo que mais pareceu ter sido gerado no Céu teria de corresponder um Adán de nome bíblico e actuação imaculada, sem pecado original porque é de Redenção que aqui falamos. Dele e do Sporting, novamente a brilhar na Europa numa época em que domesticamente as coisas não têm estado a correr nada bem. Mas não foram só Pote e Adán a iluminar a noite londrina: St Juste, o nosso Flying Dutchman, tirou bilhete de primeiríssima classe e voou baixinho no Emirates, muitas vezes escapando aos radares ingleses; Diomande, qual veterano, fez soar os carrilhões de Mafra sobre os britânicos de cada vez que estes se abeiravam da nossa linha defensiva (a ele competiu o papel habitualmente desempenhado pelo capitão Coates) e Ugarte, bem, Ugarte foi o Atlas que transportou o mundo leonino às costas nos bons e maus momentos, organizando e procurando sempre jogar pelo chão, que não é por acaso que não há relva no Céu. Havendo justiça no futebol, o Sporting deveria ter ganho a eliminatória no tempo regulamentar. Mas tivemos de ir a prolongamento, onde a falta de profundidade e traquejo do nosso plantel se fez sentir um bocadinho. Sobrevivemos e fomos para penáltis. Aí ajudou bastante termos um guarda-redes que também é craque a jogar à moeda, primeiro escolhendo a baliza e depois a bola, pelo que seria perante os nossos adeptos que haveria de negar o golo a Martinelli, garantindo uma vitória entretanto alicerçada na destreza de 5 jogadores que apontaram certeiramente às redes. No fim, tudo acabou em bem. Foi um dia de glória para o Sporting e para a "leoninidade", neologismo à medida de um tempo em que é preciso agregar (o "aggiornamento") e empolgar a enorme maioria silenciosa de adeptos. Agora, há que aproveitar os ecos desta retumbante vitória e construir um edifício sólido europeu assente nesta primeira pedra. É essa a responsabilidade que herdamos, mostrando que a eliminação do Arsenal não foi um fogacho mas sim um meio para atingirmos um fim só por uma vez alcançado há 59 anos. Eu acredito!

 

Contra os Canhões (Gunners) marchar, marchar...

 

P.S. Enquanto não ganhamos a Liga Europa, vamos coleccionando candidatos ao Prémio Puskas. Depois de Nuno Santos e de Pote, no espaço de 4 dias, já só falta a FIFA escolher o terceiro golo a concurso. Fica então o hat-trick marcado para 2 de Abril, data em que receberemos o Santa Clara. 

 

Tenor "Tudo ao molho...": Antonio Adán

festasportinglondres.jpg

09
Out22

Tudo ao molho e fé em Deus

Elegia a Nuno Santos num dia em que Adán deu o que Adán tirou


Pedro Azevedo

Caro Leitor, eu quero reparar aqui a injustiça que tenho cometido com um jogador, iniquidade essa produto de uma mente orientada para valorizar em excesso o génio em detrimento do trabalho. Esta falha, de que me penetencio, teve na sua origem o meu conceito de equipa grande, que sempre associei a jogadores que façam a diferença. E foi aqui que errei, porque não é só a genialidade que faz a diferença, o compromisso com a equipa e a não aceitação da derrota também têm de ser características diferenciadores em quem vista a camisola verde-e-branca. Por isso, hoje venho aqui em modo de elegia a um jogador. Não, não se trata de Adán, de quem nunca duvidei das qualidades (bem como dos defeitos), que ontem foi o melhor em campo e o garante dos 3 pontos que trouxemos dos Açores. Não, o jogador de que Vos quero falar, de quem já Vos devia ter falado há muito tempo e justamente enaltecido aqui é o Nuno Santos. Mas hoje vou reparar este meu descuido. A verdade é que se estivessemos em guerra e eu alistado numa qualquer fileira em prol da lusa pátria e me entregassem uma missão quase suicidária e de baixa probabilidade de sobrevivência para a qual teria de nomear um combatente para me ajudar eu escolheria o Nuno Santos. E escolheria bem, porque sei que ele daria tudo para vencer, nunca se resignaria à sua sorte. Como pude subvalorizar isto ao longo destes últimos 2 anos e meio é que não sei, ou melhor, até sei e já o expressei em cima. Por isso é que desde cedo admirei o Matheus Nunes - até chegar ao Liverpool, um desperdício imenso de talento neste purgatório que constitui os Wolves (qualquer dúvida, recomendo visionamento de um lance ocorrido aos 20 minutos da partida de ontem em Stanford Bridge), ele que tanto nos poderia ter ajudado até ao Mercado de Inverno - e o Pote, como hoje valorizo o Edwards ou o Morita, tudo jogadores de uma classe à parte. Mas depois há o Nuno Santos, que é sólido, fiável e competente. Eu sei, pode não ter a estética de um bólide italiano, mas é seguro como um familiar alemão. Falando de teutónicos, diria até que não há um jogador tão germano como ele no futebol português desde os tempos de Maniche. Senão atente-se: ele recebe bem, passa bem (até de letra), chuta bem e tem uma mentalidade vencedora. Ok, não é inventivo nos dribles, não deslumbra no 1x1, não se perde em rodriguinhos para a bancada e para quem confunda habilidade com técnica até pode passar despercebido. Mas numa equipa onde muitos se acham melhores do que verdadeiramente o são, dá sempre jeito ter alguém que é muito melhor do que o olho mal treinado pode observar. E isso é tão válido para o Sporting como para a nossa Selecção, que talvez precise de gente pouco aburguesada e ainda com muita fome de ganhar. Porque uma equipa campeã também se faz desta massa que lhe dá consistência. Por isso, será bom não esquecer que por detrás de cada Pirlo há um Gattuso, por cada Figo ou Zidane um Makelele, por cada Ronaldo um Casemiro. E essa é tanto a essência do futebol como da própria vida.  

 

Ontem ficámos a dever a vitória a Adán, mas também a Nuno Santos. Porque apesar de o espanhol ter sido um gigante entre os postes, foi a inquietação contra a moleza ou molenguice de um jogador que nos garantiu um segundo golo providencial. Sim, foi de moleza ou molenguice que se viveu no segundo tempo, e não pode haver campeões com esse espírito. Por isso a nossa chama foi ficando cada vez mais pequenina, quase se apagando quando Morita e Edwards foram mal substituídos, valendo-nos na parte final o Bico de Bunsen do Nuno Santos, um homem que parece sempre estar preparado para uma semana de campo a dormir numa tenda, a comer ração e beber de um cantil e a rastejar em cantos lodacentos por baixo do arame farpado. E como de arame farpado vamos estar sempre rodeados, que o diga mais uma exibição para esquecer do melhor árbitro internacional não reconhecido pela FIFA para os seus certames quadrienais, o Nuno Santos altamente recomenda-se. Tenho dito.

 

Tenor "Tudo ao molho...": Antonio Adán

 

P.S. Gostei muito do St Juste (que até mostrou dotes de poder ser um bom substituto para o Porro), mas ainda anseio pelo dia em que o verei fazer os 90 minutos...

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07
Out22

Obviamente admito-o!


Pedro Azevedo

Nos Açores o titular nas balizas deverá ser o Adán. Por uma simples razão: se a narrativa oficial é a de que a prioridade é o Campeonato, então o espanhol, pese embora o desastre da sua actuação em Marselha e as limitações inerentes ao seu jogo de pés, ainda é o guarda-redes que oferece mais garantias. Logo, deve jogar de início, até porque os sinais deixados por Israel no sul de França estiveram longe de ser animadores. [Aliás, se André Paulo mereceu a confiança de ser contratado e Diego Callai está na forja para vir a ser o guarda-redes de futuro, pouco se entende, na lógica de uma gestão eficiente dos recursos humanos e financeiros, a opção de mercado por um jogador igualmente inexperiente (apesar de já ter 22 anos) e que veio tapar os que já cá estavam.]

adan 2.jpg

05
Out22

Tudo ao molho e fé em Deus

A Lei da Atra(i)ção


Pedro Azevedo

A Lei da Atração enuncia que os pensamentos das pessoas, conscientes ou inconscientes, ditam a realidade das suas vidas. A actual equipa do Sporting poderia ser uma base científica para a demonstração dessa teoria. Senão vejamos: o Rúben Amorim quer que a bola saia desde trás, de forma a atrair os adversários e criar espaço mais à frente. No seu pensamento, esta experiência será recompensadora e a base de sucesso da sua equipa. Todavia, se um jogador dela duvida, tudo poderá ir pelo cano abaixo. É o caso da Adán. O espanhol tem a sua melhor qualidade na excelência das "manchas" que executa. Porém, jogar com os pés é o seu ponto fraco, a sua grande limitação. Se lhe é pedido algo que em tese seria bom para a equipa, mas que não é adequado às suas características, então o pior poderá acontecer. Ocasionalmente, em catarse, como ontem ocorreu no Vélodrome, de uma forma em que quem quis atrair acabou emboscado nessa mesma atração. No fundo, tal faz sentido com a  nossa história dos últimos 60 anos e poderia ser definido como a Lei da Atração... pelo abismo. Ontem, à beira dele, o Adán deu o passo em frente, como anteriormente o Costinha em Salzburgo, o Dani em Viena, Cintra quando despediu o Robson ou o Carlos Queiroz ao tirar o Paulo Torres no intervalo dos 3-6 em Alvalade. Poderia ter sido diferente? Sim, mas não seria a mesma coisa, ou, pelo menos, o mesmo Sporting, a mesmíssima sina. 

 

Depois, também há outras coisas que não ajudam. Como, por exemplo, existindo até já um precedente no clube, não haver um (ontem) capitão a tirar uma licença sem vencimento. O homem até poderia concorrer a uma Junta (Médica? Aos pés?), ou mesmo à Câmara (da Nazaré), dentro do campo é que, pese a sua boa-vontade, amor ao clube e indiscutível profissionalismo, actualmente constitui um passivo, tão passivo que o pré-reformado Alexis Sanchéz ao pé dele parecia ir de mota. Ora, na vida não devemos ser reféns das nossas escolhas. O que também se aplica ao Paulinho. Principalmente quando acertamos muito mais do que falhamos, o que indubitavelmente é o caso de Rúben Amorim. Por isso talvez fosse melhor reconhecer o erro de emprestar o Gonçalo Esteves ao Estoril e começar a dar minutos a sério ao miúdo Rodrigo Ribeiro (5 golos em 3 jogos na Youth League), apostar efectivamente na Formação. 

 

Também não gostei que tivéssemos desistido do jogo antes dele acabar. Foi o que me ocorreu quando vi o único jogador capaz de segurar a bola e atormentar o adversário ser sacrificado. Com a saída prematura de Edwards, a que se pode adicionar a substituição ao intervalo de Pote, o Sporting abdicou de ousar vencer. E não, ao contrário do que vou lendo por aí, o Buscapoulos não jogou nada (inúmeras perdas de bola), o Nazinho praticamente nem se viu e o Paulinho só se enxergou... no chão. Já o Marsá não me pareceu em nada inferior ao Elevador de St Juste, o qual passa mais tempo em manutenção do que em acção. E depois há um tal francês e de Israel que por acaso até é uruguaio e saiu a um cruzamento com os olhos tão fechados que parecia estar a rezar no Muro das Lamentações. Ora, para lamentações já bastam os últimos 60 anos... Por isso, levantem-se, uma e outra vez, até que os cordeiros (de Deus) voltem a ser Leões!!! [Caso contrário continuaremos a chegar atrasados (sim, não será só o autocarro) ao encontro com a nossa história.]

 

Tenor "Tudo ao molho...": Marcus Edwards

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07
Fev22

Tudo ao molho e fé em Deus

A metafísica do penálti


Pedro Azevedo

A história dizia-nos não ser fácil para o Sporting jogar contra o Famalição. Disse bem, F-a-m-a-l-i-ç-ã-o, ou Fama Lição, que para os jogadores minhotos cada jogo com um grande é uma montra para a fama, para o mercado (uma equipa de um mercador é naturalmente um amontoado de jogadores com os olhos postos no mercado), momento ideal escolhido para vestirem o melhor fato de gala e exibirem dentro do campo tudo o que aprenderam e não mostraram sempre que o palco foi menor ou despertou menos curiosidade mediática. Sabendo-se de antemão que nunca havíamos vencido o Famalicão para o campeonato (em cinco jogos) desde que este regressou das profundezas das divisões inferiores, os Sportinguistas já estavam precavidos para as lições futebolísticas que mais uma vez poderiam advir desta partida. Ninguém porém poderia esperar que desta vez a lição se fosse centrar sobre a metafísica do penálti e englobasse como protagonistas os numerosos comentadeiros de serviço das diversas televisões, todos eles procurando descrever os fundamentos, as leis, as recomendações, as causas ou princípios e o sentido e finalidade de realidade inerentes à marcação de uma grande penalidade. Surpreendentemente, a coisa acabou por ser um jogo dentro do próprio jogo, estendendo-se até para além do jogo, isto é, o jogo já há muito havia terminado quando a metafísica (ou meta fisica, para alguns) do penálti tomou conta do cenário central de abordagem ao próprio jogo. Deve dizer-se que a discussão teve a sua graça e permitiu-me dar algumas bem audíveis gargalhadas. Uma delas soltei quando um senhor da SportTV garantiu que o Porro havia caído em cima da perna de um jogador famalicense, razão substantiva, na sua opinião, para a marcação de um castigo máximo. Ora, eu não vi nada disso. O que eu vi foi o Porro imitar o Cavaleiro Negro do "Em Busca do Cálice Sagrado" (Monty Python), e já sem braços e pernas tentar, primeiro com a cabeça, depois só com as orelhinhas, incomodar o jogador minhoto como se do Artur de Camelot este se tratasse. E não preciso da metafísica, bastam-me os conhecimentos básicos sobre a física e em particular sobre a dinâmica do movimento, para entender que se alguém me cair sobre uma perna eu fico logo ali, com operação garantida à tíbia e perónio e fisioterapia durante meses, não dou nem mais um passo com o pé firme no chão (se a meia do jogador famalicense fosse branca ainda se poderia alegar no sentido da penalidade o "pé de gesso", mas sendo azul...). Outro momento hilariante foi o do penálti do Paulinho. Quer dizer, um jogador famalicense atrasa mal a bola e ao ver que Paulinho se vai aproveitar desse deslize procura emendar o erro através de um carrinho. A sua perna esquerda é consequente nesse acto e chega primeiro à bola enquanto o Paulinho esboça um movimento teatral ao ir de encontro às pernas do adversário. Até aí nada indiciara a existência de uma falta. Só que a perna direita do defensor desliza na relva e acaba por acertar no calcanhar do avançado do Sporting. Penálti nítido, sem sombra de dúvida, independentemente do La Féria ter no Paulinho um elemento em conta para incluir a trupe do Politeama. Penálti cá, penálti lá, a inquisição espanhola voltou a fazer toda a diferença: Sarabia castigou lá, Adán defendeu o castigo cá. E o Sporting foi para o intervalo na frente do marcador.

 

No segundo tempo os minhotos continuaram a mostrar um bom futebol, nomeadamente através de variações constantes do centro de jogo que muito atrapalharam as marcações do meio-campo leonino. Isso, somado à boa técnica de vários dos seus jogadores, foi criando inúmeros problemas aos leões, que muito devem agradecer o resultado à má definição do último passe/remate por parte dos famalicenses e ao monumental golo (o seu primeiro de verde-e-branco) de Matheus Reis que acalmou um pouco as nossas hostes. Enquanto isso, o Sporting procurava ter bola, única forma de esconder uma menor intensidade resultante do facto de 5 dos 11 jogadores em campo estarem à bica de falhar o jogo com o Porto. A fava acabaria por tocar a Porro, confirmado como o Cavaleiro Negro da noite de Alvalade, que assim estará ausente do Jogo do Título. Uma baixa muito importante para nós num jogo que vai pedir muita garra, disponibilidade física e vontade de vencer a cada um dos nossos jogadores. Bom, mas isso é só para a semana que vem. Para já "matámos" o borrego, seguir-se-á o Dragão. Jogo a jogo. E com Slimani como nóvel cavaleiro candidato a São Jorge (e Edwards como opção a ter em conta). 

 

Tenor "Tudo ao molho...": Antonio Adán

porro fama.jpg

(Imagem: A Bola)

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