Meia palavra devia bastar...
Pedro Azevedo
À chegada ao Equador, onde foi integrar a sua selecção, Plata mostrou não compreender a razão pela qual foi alocado à equipa B. Eu diria que o facto de 2 anos depois o seu entendimento colectivo do jogo ter evoluído pouquíssimo poderá ser uma pista. O resto já Rúben Amorim, subliminarmente, deu a entender de forma pública. Por comparação, atente-se, por exemplo, nos desempenhos de Tiago Tomás, Matheus Nunes, Gonçalo Inácio ou Nuno Mendes: TT já jogou como ponta de lança, interior e lateral/ala (em casa, contra o Gil Vicente, marcando até um golo em que revelou excelente entendimento do que era pedido quando Sporar fez um deslocamento lateral seguido de apoio para Bragança e ele teve a inteligência de vir para dentro e concretizar), Matheus teve boas prestações como médio, interior e lateral/ala, Inácio adaptou-se a qualquer posição da linha de 3 (inclusivé a jogar de pé trocado) e Mendes chergou à selecção e já foi lateral/ala e central pela esquerda com um excelente aproveitamento. Para bom entendedor...