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Castigo Máximo

De forma colocada, de paradinha, ou até mesmo à Panenka ou Cruijff, marcaremos aqui a actualidade leonina. Analiticamente ou com recurso ao humor, dentro ou fora da caixa, seremos SPORTING sempre.

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Castigo Máximo

18
Set19

Ambição na Europa


Pedro Azevedo

Com a viagem a Eindhoven, inicia-se um novo ciclo europeu. Algo que tem caracterizado a última década leonina é a falta de ambição nas provas uefeiras. A única vez que estivemos perto de celebrar foi com Moet&Xandão (o Polga moía-me a paciência...), decorria o ano de 2012. Mas se os santos da casa parecem não fazer milagres no clube, San Mamés também não se mostrou disponível e o Sporting acabou eliminado pelo Atlético de Bilbau nas meias-finais da Liga Europa. 

 

A participação nas provas da UEFA é essencial na valorização da marca Sporting e é também uma montra para exibir os nossos melhores jogadores, cuja cotação se ressente da falta de visibilidade nos grandes palcos. Oxalá saibamos compreender isto e ter uma participação condigna com os pergaminhos do Sporting Clube de Portugal e com o desígnio - "tão grande como os maiores da Europa" - ditado pelo nosso fundador. A começar já em Eindhoven.

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18
Set19

Velocidade furiosa


Pedro Azevedo

Desfalcado de Jeremy Mathieu, o seu central mais rápido, o Sporting vai defrontar um PSV que faz da velocidade do seu trio atacante a sua maior arma. É que Donyell Malen (20 anos), Bruma (24) e Steve Bergwijn (21) são três puros-sangue apontados às redes adversárias. Malen, o ponta de lança, costuma recuar no terreno para organizar jogadas de ataque, momento em que o novato Mohammed Ihattaren, um jovem (17 anos) médio descendente de marroquinos, aproveita para procurar a profundidade e o espaço entre os defesas contrários. Essencial será os nossos laterais fecharem bem por dentro e os médios não permitirem espaço entrelinhas. Provavelmente, jogaremos com um bloco mais baixo do que o habitual, tentando assim não deixar espaços nas costas. O inconveniente poderá ser ter a equipa muito recuada aquando da transição ofensiva e assim não aproveitarmos a maior debilidade dos holandeses: o imenso espaço que deixam livre entre as linhas defensiva e média. Recorreremos a um jogo mais directo, a pedir sacrifício aos nossos 3 da frente? Bolasie já mostrou não regatear esforço e Pedro Mendes faz do dinamismo uma das suas principais armas. Se conseguirem ganhar bolas entre os defesas do PSV, então depois Vietto poderá ser o homem capaz de meter para dentro e explorar o tal espaço livre em alternância com Bruno. Como irá Leonel Pontes resolver este dilema?

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17
Set19

Pedro Mendes convocado para a Liga Europa


Pedro Azevedo

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Pedro Mendes "in" (boa notícia), Mathieu (gestão física?) e Luíz Phellype "out". Destaque ainda para a chamada do jovem Hugo Cunha (18 anos), que será certamente o 3º guarda-redes. Diogo Sousa, que ficou em Lisboa, deverá jogar na 5ª feira no Estádio do Mar (16H00), em partida a contar para a Liga Revelação.

 

Esclarecimento "Castigo Máximo": ontem circulou nas redes sociais o rumor perfeitamente absurdo de que o Sporting teria de pagar €2 milhões ao jogador Pedro Mendes (ou ao seu empresário) caso este jogasse pela equipa principal, servindo isso de ‘explicação’ para a não utilização do referido atleta no Bessa ou sua não-inscrição na Liga. Absurdo, sim, porque consultando o R&C de 2018/19 e vendo a rúbrica "passivos contingentes", o que lá consta é um valor a pagar numa futura transferência (já agora emendem a gralha que já vem do R&C de 2017/18 - "futura transferência futura"), valor esse que não deverá ser elevado pois caso contrário teria de ser revelado, à semelhança do que foi discriminado em relação a Vietto e Rafael Camacho).   

 

Última hora: Jesé, impedido com uma gastroenterite, foi substituído na convocatória pelo jovem Jovane Cabral.

12
Mai19

Final da Liga Europeia


Pedro Azevedo

Faltam poucas horas para mais uma final europeia do Sporting, um confronto que se prevê emotivo até ao fim. Nos momentos decisivos, a categoria individual dos jogadores geralmente faz a diferença. Nesse capítulo, o FC Porto levará vantagem: Hélder Nunes e Gonçalo Alves aliam virtuosismo técnico com consistência e nunca se escondem nestes momentos. É certo que o Sporting também tem os seus trunfos: Pedro Gil e Ferran Font são homens capazes de tirar um coelho da cartola. Ligeiramente menos consistentes que os seus rivais, vamos precisar deles ao seu mais alto nível. Por outro lado, costuma dizer-se que uma boa defesa ganha os encontros. Aqui, o Sporting estará na dianteira: André Girão, Platero, Magalhães ou Romero são homens confiáveis quando se trata de defender o forte. Com tanto equilíbrio de forças, o Pavilhão João Rocha poderá ser o factor decisivo. A cumplicidade entre bancadas e jogadores tem levado a equipa do Sporting a virar alguns resultados. Logo, ao fim da tarde, espera-se um vulcão de apoio aos nossos. Força Sporting! 

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11
Mai19

Sporting na final da Liga Europa (hóquei)


Pedro Azevedo

O Sporting está na final da Liga Europa de hóquei em patins, ao bater hoje o Benfica por 5-4, num jogo em que dominou desde o início, mas que acabou por complicar ao permitir aos "encarnados" recuperarem de uma desvantagem de 1-4 para a igualdade em pouco mais de 3 minutos. Gonzalo Romero acabou por ser providencial, marcando o golo da vitória quando já faltavam menos de dois minutos para o final da partida. Os restantes golos foram apontados por Platero (2), Gil e Magalhães. Amanhã, na decisão, os leões defrontarão o FC Porto, que na outra meia-final venceu o Barcelona nas grandes penalidades. 

07
Abr19

Final Four da Liga Europeia


Pedro Azevedo

Ao bater os italianos do Amatori Wasken Lodi por 8-2, em partida realizada ontem no Pavilhão João Rocha, o Sporting confirmou assim o triunfo na primeira mão (5-3) e qualificou-se confortavelmente para a Final Four da Liga Europeia, onde irá defrontar nas semi-finais o Benfica. A outra meia-final oporá os portugueses do FC Porto aos espanhóis do Barcelona. Ferran Font (2), Henrique Magalhães (2), Toni Pérez, Pedro Gil, Raul Marin e Gonzalo Romero marcaram os golos leoninos. 

21
Fev19

Tudo ao molho e fé em Deus - Bruno só


Pedro Azevedo

No Estadio de La Ceramica só Bruno Fernandes "partiu um prato". Também, pouco mais se poderia esperar quando a equipa do meio-campo para a frente foi principalmente ele, Wendel e pouco mais. 

 

Entrando razoavelmente no jogo, o Sporting foi dominado desde o meio da primeira parte até ao intervalo. Valeu a atenção da nossa defesa, apesar dos calafrios causados por Ilori, um homem cujas acções me fazem recordar os primeiros filmes de Brian de Palma e a colecção completa de John Carpenter. Na verdade, por vezes dou por mim a pensar naquele voyeur do "Testemunha de um crime", impotente para virar o curso aos acontecimentos e à espera de uma fatalidade de cada vez que ele caminha displicentemente com a bola...

Por essa altura, a televisão mostrava grandes planos de jogadores de ambas as equipas. Os espanhóis estavam fresquinhos, os nossos pareciam saídos da sauna. Eis então que, contra a corrente do jogo, Bruno Fernandes mostrou a sua multifuncionalidade. Tal como um canivete suiço, o capitão, com pinças, recuperou a bola, cortou as vazas a um Funes Mori que logo sobrevoou, célere e resistente chegou primeiro à bola que o último espanhol e limou a jogada com um remate colocado sem defesa para o guarda-redes do Villareal. O Sporting adiantava-se no marcador na melhor altura possível (em cima do intervalo), cortesia do seu melhor jogador. Mas a vantagem era relativamente imerecida. Havia vários jogadores em sub-rendimento: Gudelj demorava uma eternidade a ultrapassar a zona de pressão espanhola, Jefferson uma nulidade completa, Ristovski pouco afoito, Bas Dost a tabelar sempre mal e Diaby inconsequente. 

 

O tempo complementar iniciou-se com uma combinação promissora entre Bruno e Wendel, ingloriamente perdida por má recepção do brasileiro. O submarino amarelo não conseguia emergir e o Sporting mantinha com facilidade os espanhóis longe da sua área. Eis então que chegou o momento do jogo: Jefferson, que já tinha um amarelo e havia acabado de fazer uma falta, disputou de pé uma bola dividida com um jogador do Villareal que foi de carrinho e acabou por lhe marcar o corpo com os pitons. Impossível determinar se houve intenção ou não, mas o árbitro enviou o nosso jogador para o banho. Irónicamente, o brasileiro - um morto-vivo em termos de utilização que de vez em quando regressa das trevas para nos assombrar, assim ao jeito de um Walking Dead deste triste folhetim leonino em exibição em sessões contínuas em Alvalade - substituía Acuña, um homem sempre acusado de ser intempestivo. A jogar com 10, o Sporting jamais voltou a controlar o jogo. Acresce que a entrada de Cazorla no nosso adversário veio piorar o cenário. O ex-Arsenal começou a pautar todo o jogo do Villareal e a encontrar espaços entre central e lateral. Numa dessas jogadas, os espanhóis chegaram ao empate.

 

Em inferioridade na eliminatória, os leões arriscaram tudo, entrando Phellype e Raphinha para os lugares de Ristovski e de Diaby. Só que Bruno Fernandes foi obrigado a recuar muito para organizar o jogo, afastando-se da zona onde poderia ser decisivo. Com a equipa toda estendida no campo, os contra-ataques villarealenses proliferaram, valendo a atenção e reflexos de Salin num par de ocasiões, defesas que foram mantendo o Sporting no jogo. Até que em cima do apito final do árbitro, Bruno Fernandes encontrou Bas Dost isolado na pequena área, mas o holandês abusou da canela na bola e esta saiu para fora. Um pastel de nada...Em jeito de balanço, não se pode dizer que o resultado tenha sido injusto. O Villareal foi melhor no conjunto das duas mãos, mas a passagem esteve ali à mão (pé) de semear...

 

Tenor "Tudo ao molho...": Bruno Fernandes, por uma milha. Já parece obsessivo, mas é a triste realidade. Esta equipa é assustadoramente "Bruno Fernandes e mais 10". Wendel foi o 2º melhor. Salin, Sebastián Coates (1 erro) e Borja (2 erros), por esta ordem, também mereceram nota positiva. Nada a dizer em termos de entrega ao jogo por parte da generalidade da equipa, simplesmente a qualidade extra para este nível não esteve lá. 

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15
Fev19

Tudo ao molho e fé em Deus - O amor em tempos de cólera


Pedro Azevedo

Pode ser lido como uma brisa de ar fresco na ambiente poluído do futebol português, ou o amor como mote em tempos de cólera, a verdade é que em dia de São Valentim, e com vários casais de namorados nas bancadas, o Sporting recebeu o Villareal em Alvalade.

 

O resultado não foi bom e julgo que é reflexo de uma falta de convicção generalizada que se nota no clube a todos os níveis, especialmente no que concerne à política desportiva, envolvendo Direcção, treinador, jogadores e adeptos. Mas ser destrutivo, ainda mais em cima de uma derrota, não é algo que me esteja no sangue, pelo que vou antes falar daquilo que me perpassou a alma enquanto via o jogo. 

 

Vivemos tempos de cólera. Os sportinguistas não andam contentes, procuram compensações. Os acontecimentos da última Primavera/Verão, as mudanças sucessivas de liderança a nível directivo e técnico, a sistemática tergiversão na forma como se vê a Formação, a ilusão de umas noites de Outono que deu lugar ao Inverno do nosso descontentamento, a distância para os primeiros classificados no campeonato nacional, tudo isso vem deixando os sportinguistas à beira de um ataque de nervos. Adicionalmente, creio que se perdeu o "timing" de transformar uma crise numa oportunidade e de se reconstruir o edifício do futebol. Em vez disso, na janela de Inverno chegaram 10 jogadores, só um deles regressado de um empréstimo, a mostrar à saciedade que a mudança deixou tudo na mesma. Mas esta derrota em dia de São Valentim tem de se revestir de um carácter alegórico para todos nós. Porque o nosso amor pelo clube tem de vencer. Não é Varandas, Keizer, ou mesmo os capitães de equipa que nos fazem ser do Sporting e andamos há tempo de mais a confundir as coisas. Eu não misturo quem conjunturalmente nos representa com a perenidade que desejo para o clube. No passado recente como hoje. Por isso, e se for caso disso apesar de A, B ou C, eu estarei sempre com o clube e erguerei com orgulho o facho que partilho com os meus filhos e que um dia eles comungarão com os seus. E espero (e desejo) que todos os que mais directamente têm responsabilidades no clube o façam também. Que ponham sempre o clube em primeiro lugar, à frente das suas ambições pessoais e acima das vaidades de cada um. E lutarei até que o meu clube consiga impor uma Cultura corporativa que vinque os seus valores e não se torne um constante receptáculo de maus costumes, más práticas e péssima educação trazidos de fora para dentro. Para isso, é necessário que se saiba o que se quer e como fazê-lo. E, caso não se saiba, recorrer a quem possa ajudar. Adicionalmente, urge saber transmitir aos associados o que se pretende fazer, de que forma e, o mais importante, por que é que esse tem de ser o caminho, este último o elo emocional, "a causa" que liga as pessoas à instituição. Sem isto...

 

É preciso reflectir. E o tempo é agora. O clube continua herméticamente fechado durante os mandatos presidenciais. As portas entreabrem-se em época eleitoral, na caça ao voto, para logo se semicerrarem até se fecharem definitivamente. Não é bom conselheiro pensarmos que tudo sabemos. Há que ser humilde e saber ouvir. Para um adepto, de que adiantará antecipar um acidente se não o conseguir evitar? Isso só se traduzirá em frustração e desconsolo, e com isso mais gente irá abandonar o barco, mais tempo de cicatrização de feridas vai ser perdido. O tempo no Sporting está sempre contra quem lá está. É assim em clube que não ganha. Por isso é que digo que se perdeu uma oportunidade de testar algo diferente. De que vale gastarmos dinheiro em pesquisa e desenvolvimento, se depois não testarmos um medicamento (e mais tarde o vendermos)? Pois é exactamente isso que está a acontecer à nossa Formação. Que vai definhando, desmotivando, quando todos sabemos que é a única forma de sermos sustentáveis económicamente, logo financeiramente também. Simplesmente, o populismo e a fuga para a frente são mais fortes e acabamos por preferir morrer sem glória do que ousar vencer de outra forma e, na pior das hipóteses, cair de pé. Por isso digo que falta convicção. Há anos! E também bom senso, como o atesta a polémica da exclusão do título europeu de Goalball do nosso palmarés. Provavelmente, um acto perpetrado por quem menorizou a modalidade, quando na verdade o resultado da sua acção (e posteriores explicações), dir-se-ia, potencialmente discriminatória enxovalha o clube. Tudo feito num jeito meio envergonhado, sem convicção e que, no caso, se acabou por traduzir numa falta de respeito pelo esforço dos atletas em causa, pelo desporto adaptado em geral e pelos portadores de deficiência. Em contra-ciclo com a sociedade e o seu movimento em favor da integração e equiparação. 

 

O meu desejo e maior sonho é que esta derrota traga resultados positivos no futuro. Que dela se tirem ilações, determinados procedimentos se corrijam e outra mobilização seja requerida. Há gente nesta Direcção com boas ideias e muita capacidade profissional. Para que consigam desenvolver as suas competências dentro do Mundo Sporting é fundamental que a política desportiva entre nos eixos. Igualmente, a Comunicação deve aproximar os sócios, não afastá-los por via do desconhecimento do que se passa. Há aqui demasiados equívocos e paradoxos na nossa actuação perante os sócios e adeptos do clube, que são também o alvo preferencial do consumo dos nossos produtos e serviços. 

 

Quanto ao jogo, vou ser curto: um futebol sem chama, onde não se viu ligação entre os jogadores nem o típico 1/2 toques do período inicial de Keizer. Creio que tal resultou da falta de condição física de vários jogadores e reflectiu-se tanto na menor disponibilidade nos movimentos de aproximação à bola como na pior qualidade do passe. Assim, em 90 minutos, tivemos apenas duas oportunidades de golo: um remate de Dost após boa jogada individual de Raphinha e um tiro de Coates ao poste na sequência de um canto marcado por Bruno Fernandes. Muito pouco. Admito, como atenuante, que a condição física seja uma condicionante ao futebol que Keizer quer implementar, mas também vejo o treinador um pouco à deriva. Houve uma tentativa de mexer nos conceitos de jogo que apresentou inicialmente, em função de uma suposta melhoria da transição defensiva, que penso não ter corrido bem. O nosso jogo é reflexo dessa encruzilhada em que Keizer se meteu. Ele próprio hoje é diferente do Keizer original, mostrando, também ele, a tal falta de convicção.

De igual modo, os jogadores parecem hoje menos convictos da qualidade dos princípios de jogo. Como se simultaneamente quisessem acelerar e travar. O jogo aventureiro transformou-se num jogo de medo e as recentes declarações de Bruno Fernandes, meio codificadas, de que a equipa se deixou de preocupar com ela própria para agir em função de outrém, deixou-me a pensar se os jogadores também não sentiram a mudança no paradigma de jogo. 

 

Vou terminar, pedindo desculpa a todos os Leitores por hoje a habitual ironia ou mordacidade não se ter revelado. É que sendo o futebol a coisa mais importante das coisas verdadeiramente não importantes, há momentos que nos tiram a vontade de brincar. (O humor e a sátira hão-de voltar, fica a promessa.)

 

Tenor "Tudo ao molho...": Seba Coates

sportingvillareal.jpg

14
Fev19

Não deixar o Submarino Amarelo emergir


Pedro Azevedo

"In the town where I was born
Lived a man who sailed to sea
And he told us of his life
In the land of submarines
So we sailed up to the sun
Till we found a sea of green
And we lived beneath the waves
In our yellow submarine..." - Yellow Submarine, Beatles

 

Dificilmente se encontraria uma alegoria mais condizente com a realidade que pretendemos para logo à noite em Alvalade, na recepção ao Villareal. Por isso, faço votos para que o "Submarino Amarelo" permaneça debaixo das ondas (de choque) que o mar verde (de 40.000 leões) não deixará de criar.

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