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Castigo Máximo

De forma colocada, de paradinha, ou até mesmo à Panenka ou Cruijff, marcaremos aqui a actualidade leonina. Analiticamente ou com recurso ao humor, dentro ou fora da caixa, seremos SPORTING sempre.

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Castigo Máximo

01
Fev22

A ginga na cabine telefónica e o regresso do filho pródigo


Pedro Azevedo

Ao Sporting chegou ontem Marcus Edwards, futebolista inglês que actuava no Vitória Sport Clube. Com esta aquisição o Sporting ganha um jogador que desequilibra no 1x1, uma lacuna existente no plantel desde que Raphinha foi vendido aos franceses do Rennes. Bem sei, alguns poderão argumentar que Jovane, de quem eu muito gosto, agora cedido com cláusula de opção aos romanos da Lazio, era esse jogador, mas o cabo-verdiano reunia outras características, mais talvez próprias de um segundo ponta de lança (o Samuel Lino, do Gil Vicente, será o jogador que mais se lhe assemelha), sendo igualmente veloz e com golo mas não possuindo uma finta tão curta e desconcertante quanto a do ex-vimaranense (apesar de sempre ter tido o mérito de ousar ir para cima do seu defensor directo). Além disso, teve sucessivas lesões musculares, o que o impediu de ganhar o ritmo certo que lhe permitisse atingir o patamar que, na minha opinião, as suas qualidades pressagiavam.

 

Edwards tem indiscutivelmente pormenores de craque, aliás bem patentes na forma como progride em velocidade com a bola "colada" ao pé. Adicionalmente, demonstra critério no timing de passe e sabe explorar e solicitar os espaços entre-linhas, seja neles penetrando através do drible ou de tabelinhas curtas com quem já lá esteja. Aliás, a sua ginga permite-lhe tirar com facilidade 1 ou 2 adversários da frente no espaço de uma cabine telefónica, o que se fortemente recomenda contra equipas que estacionem o autocarro. Estas características contrastam com a qualidade de passe (Sarabia), de entendimento do jogo (Paulinho) ou de remate (Pote) dos outros avançados do Sporting, sendo por isso de uma complementariedade indiscutível para o plantel. Deve, porém, melhorar o seu envolvimento defensivo, não sendo crível que Amorim venha a apostar muito nele se não o fizer, pelo que, não suprindo essa lacuna, estar-lhe-ão reservados os momentos finais de jogos já antecipadamente resolvidos a nosso favor ou que necessitem de que "toda a carne seja posta no assador". O bom é que terá tempo para se adaptar, havendo Pote, Sarabia, Nuno Santos e Tabata como opções para o combate ao título de 2021/22. Porém, caso suba os seus níveis de competitividade, quem sabe se o Sporting não terá aqui o joker para o ataque ao título...

 

Regresso festejado é o de Islam Slimani, que um dia se despediu em lágrimas do público de Alvalade após ter contribuído decisivamente para uma vitória num Clássico e agora volta ao nosso convívio para presumivelmente trazer-nos mais sorrisos nos lábios. Para já o Sporting ganha uma solução alternativa a Paulinho através de um jogador diferente, bastante melhor na grande área e igualmente com algum associativismo (como agora se diz em futebolês). Tecnicamente não é tão bom quanto Paulinho, porém também desce no terreno e dá apoios verticais. Todavia, dele não será provavelmente de esperar que arredonde tanto o jogo como Paulinho faz, mas sim que procure a profundidade. Enquanto Paulinho se destaca pela inteligente leitura de jogo e algumas características mais próprias de um armador, Slimani é um avançado móvel que desgasta os defesas com as suas correrias em toda a frente de ataque e depois consegue ainda estar na área no momento da finalização. Nesse detalhe é bem mais frio do que Paulinho, tem o tal "killer instinct" que lhe permite escolher o posicionamento perfeito e não treme na hora de rematar, destacando-se aqui o seu superior jogo de cabeça. Para terminar esta breve análise, estando Slimani em jogo, provavelmente Amorim pedirá a Pote para recuar e daí organizar o jogo, missão actualmente conferida a Paulinho, este último uma espécie de Firmino do Klopp no sistema de Rúben (ao Slimani estará reservado o papel de "moto").

 

Sejam bem-vindos ambos e que nos reiterem as alegrias vividas na época passada e também já nesta temporada (conquistas da Supertaça e da Taça da Liga)!

sli e edwards.jpg

20
Jan20

Can you hear the drums, Fernando?


Pedro Azevedo

Menos de 5 meses após a sua chegada, Fernando tem guia de marcha passada para o regresso a Kiev, cidade que é actualmente o quartel-general do Shakhtar Donetsk (joga em Kharkiv). Por cá alinhou apenas pelos sub-23. Acometido de lesões musculares e viroses, o extremo, que segundo Frederico Varandas havia sido considerado uma revelação do campeonato brasileiro, deixa o Sporting sem nunca se estrear pela equipa principal. Adoptando o jargão presidencial, é o que se chama de uma cirúrgia correctiva. Outras, idealmente, dever-se-iam desencadear ainda nesta janela de transferências. É que com tanta "contratação cirúrgica" um dia a casa desABBA...  

fernando2.jpg

16
Fev19

Mercado de Inverno


Pedro Azevedo

Por muito boa vontade que possa haver, custa-me muito compreender a acção do Sporting no Mercado de Inverno. Isto é, eu entendo que o estrangulamento financeiro, aliado à muito previsível perda do maior objectivo da temporada para um clube grande (campeonato nacional), impele o clube a vender alguns dos jogadores que mais pesam na conta de exploração. (Não conheço os salários de ambos os jogadores, mas alguns "sites" indicam que Nani ganhava 4 milhões de euros brutos por ano.)

 

Percebo também que se tenha esticado o mais possível o prazo para a venda até ao final da última janela de transferências aberta, procurando assim não prejudicar o desempenho da equipa. Acontece que o plantel do Sporting não tem muitos jogadores de qualidade acima da média e a saída destes dois jogadores tem o potencial de ainda vir a reduzir mais a capacidade competitiva da equipa e a identificação do grupo com o clube (Nani era o capitão, produto da nossa Formação e leão assumido). Adicionalmente, transmite o sinal de que "deitámos a toalha ao chão", mesmo que a segunda mão dos dezasseis-avos-de-final da Liga Europa (uma montra para o mundo onde podemos valorizar os nossos activos) ainda esteja por disputar, bem como a segunda mão da meia-final da Taça de Portugal. E menos ainda se compreende como gastámos, a fazer fé na imprensa dado que o clube não divulgou os dados oficiais, 12 milhões de euros em contratações (a que acrescem os salários) de 9 jogadores, onde se incluem o albanês Lico, os brasileiros Ronaldo (ex-Alverca), Matheus Nunes e Luíz Phellype, o marfinense Idrissa Doumbia, o colombiano Borja, o equatoriano Plata e os portugueses Ilori e Neto (este para a próxima época). Isto para além do regresso de Francisco Geraldes, que segundo li implicou uma compensação ao Eintracht Frankfurt pelos salários pagos desde o início do empréstimo (informação surgida na imprensa e que carece de confirmação oficial). Ora, o preocupante é termos gasto este dinheiro e na última quinta-feira nenhum destes jogadores ter sido utilizado como titular (apenas Luíz Phellype entrou na segunda parte). Mesmo olhando para os jogos anteriores, apenas Borja e Ilori têm sido aposta na equipa principal. 

 

Perante isto, o que me faz confusão é que estejamos a gastar dinheiro que não temos em jogadores que não fazem a diferença para depois vendermos alguns dos nossos (já poucos) melhores futebolistas. Eu sei que algumas das supracitadas contratações são para a equipa de Sub-23 e já dei a minha opinião sobre as qualidades que vejo em Matheus Nunes (vamos ver que oportunidades terá), mas não compreendo esta política na sua globalidade. Não havendo categoria superlativa nos jogadores adquiridos, o destino final será a criação de stocks. Entretanto, a qualidade vai definhando e neste momento restam-nos apenas Bruno Fernandes (até quando?), Acuña (apesar dos "apagões"), Mathieu (veterano) - estes três acima de todos outros - , Bas Dost (baixa de forma), Raphinha, Wendel ou Battaglia (lesionado) como jogadores de um patamar superior e com valor de mercado interessante. Ainda se isso significasse que se iria apostar nos jovens...

01
Fev19

Wang ou Tang?


Pedro Azevedo

O Sporting contratou, por empréstimo do Wolverhampton, o jovem Wang. Espanhol, de ascendência chinesa, tem 18 anos e é um ala. Jogava anteriormente na equipa B do Jumilla (!?), dos escalões secundários do país vizinho.

 

Wang ou Tang? Na minha meninice havia o Tang, um sumo instantâneo de laranja (em pó), refresco ideal para alimentar a Laranja Mecânica de Keizer...

 

P.S. Segundo li por aí, temos 84 jogadores na nossa folha de salários. E gastámos 12 milhões de euros nesta janela de Inverno. Nove novos jogadores chegaram e, sinceramente, não vejo nenhum que possa entrar de imediato na equipa principal. Ainda assim, Matheus Nunes (classe, muito futuro, pese embora a juventude), Idrissa (esperança para substituir Gudelj), Phellype e Ilori (bem sei, sem sei...) parecem os mais promissores.

wang.jpg

tang.jpg

 

Descubra as diferenças...

29
Jan19

Ter ou não ter Ilori


Pedro Azevedo

A acreditar nos ecos da imprensa, Tiago Ilori está em Lisboa para realizar testes médicos e assinar pelo Sporting. O valor da sua transferência será de 2,4 milhões de euros por 60% do passe, o que equivale a dizer que avaliámos o jogador em 4 milhões de euros, um valor superior ao que consta da cláusula de opção celebrada no contrato de empréstimo do turco Demiral ao Alanyaspor (3,5 milhões de euros), jogador que actualmente é pretendido por clubes de Itália, Alemanha e Espanha (para além dos "grandes" turcos).

 

Ilori fez parte de um quinteto de promessas da Academia que saltaram para a equipa principal durante uma época terrível na história do clube de Alvalade. À semelhança do ocorrido em 2016/17, em que Podence, Geraldes e Palhinha foram lançados para disfarçar uma temporada frustrante, Tiago, tal como Bruma, Dier, Pedro Mendes ou Zezinho, responderam à chamada e ainda ajudaram a evitar uma tragédia (o Sporting chegou numa fase adiantada da época a andar no 12º lugar). 

 

No início da temporada seguinte, Ilori esticou a corda e exigiu sair. Segundo as suas próprias palavras, seduzido por uma proposta do Liverpool, para dar um "salto em frente". Sabemos agora que esse salto foi para o abismo, para as profundezas de uma segunda divisão inglesa e  de uma equipa que luta para não descer (à terceira). Nada que não fosse previsível, bastaria ao na altura muito jovem jogador ter prestado atenção às palavras do "profeta" João Pinto, esse mesmo, o nº2 de Pinto da Costa. 

 

Assim sendo, esta mudança para Alvalade é muito mais importante para o jogador do que propriamente para o clube que o vai receber. Há 6 anos atrás, Tiago era um jovem promissor, apetitoso para um mercado sempre sedento de novidade. Tal como Demiral, na actualidade. Neste momento, é apenas um jogador que tomou um mau passo na sua carreira e que se perdeu. Olhando para os seus números, verificamos que desde que saiu de Alvalade realizou apenas 24 jogos (em 6 anos!!) ao mais alto nível, divididos por Granada e Bordéus. Nunca conseguiu jogar na Premier League pelo Liverpool, andou pelos sub23 do clube de Anfield e dos "Villains" (Aston Villa) e apenas no modesto Reading encontrou um espaço de afirmação. 

 

Pelo expresso em cima, Ilori precisava urgentemente de relançar a carreira e, aparentemente, o Sporting foi o único clube de dimensão disponível para lhe oferecer essa bóia de salvação. Bem sei que a nossa história está em 112 (anos completos) - o número de emergência - , mas nem estamos em época balnear (isso seria mais no Defeso) nem o clube de Alvalade é uma instituição de socorros a náufragos, mais a mais quando o naufragado renegou a nossa (e dele) praia, pelo que esta aquisição encerra riscos vários. Desde logo, no que respeita à nossa Cultura, a forma como nos vemos e queremos ser vistos pelos outros, como respeitamos e queremos ser respeitados, os valores que preconizamos e os que exigimos a quem a nós se juntar. Nesse sentido, não ter ou ter Ilori é também uma questão de ser ou não ser Sporting. E não se resolverá favoravelmente apenas com a inevitável retratação pública do jogador que a Comunicação do Sporting certamente orquestrará aquando da sua apresentação.

 

Uma instituição como o Sporting não pode estar a reboque dos caprichos, ou dos estados de alma de um jovem. Por isso, esta transferência é uma jogada de alto risco, embora como atenuante venha à memória que após difíceis negociações tenham ficado nos cofres de Alvalade 7,5 milhões de euros aquando da sua saída. No entanto, só poderá ser julgada em definitivo no futuro. Imaginando que o jogador agarra a oportunidade - a última que provavelmente terá a este nível - e se impõe, então o Sporting terá aproveitado a determinação do atleta em seu proveito próprio, também. Caso tal não aconteça, então será um "loose-loose", com prejuízos consideráveis na nossa imagem. Abrindo um alçapão para que outros usem e abusem do clube, acreditando que um dia mais tarde, candidamente, poderão voltar sem que daí advenha qualquer mal ao mundo. É isto que está em cima da mesa. 

 

P.S. Quando chegou à equipa principal do Sporting, Tiago Ilori era um jogador rapidíssimo, com bons pés, saída de bola, ideal para o actual esquema de Keizer, o qual privilegia um bloco defensivo subido e exige centrais com condução de bola (primeira linha de construção) e recuperação defensiva. Mas nesse tempo, Ilori era também macio na marcação, frequentemente demasiado confiante nas suas capacidades com bola e muitas vezes desconcentrado. Não o vi muito em acção recentemente, pelo que não sei quais as suas capacidades que evoluiram ou regrediram, apenas me parece agora mais robusto fisicamente, factor que poderá ter melhorado a sua capacidade de choque. Se isso implicou alguma perda de velocidade, francamente não sei. 

tiagoiloridr2.jpg

23
Jan19

Feira de São Mateus


Pedro Azevedo

Mateus (na sua origem, presente de Deus), além de ser um nome sagrado, é tão popular em Alvalade - inclusivé, nas suas variantes com "h", ou mesmo dois "t" e um "h" (finérrimo) - que, a fazer fé no Record, fomos à feira (Mercado de Inverno) e não resistimos a trazer mais um. Depois de Mathieu (Mateus, traduzido de francês para português), Matheus Pereira (cedido ao Nuremberga) e Mattheus Oliveira (emprestado ao Vitória de Guimarães), eis que chega Matheus Nunes, um médio brasileiro de 20 anos que vinha até aqui actuando no Estoril. Boa sorte!

matheus nunes.jpg

(Fonte de imagem: Record)

16
Jan19

O(s) Inverno(s) do nosso descontentamento


Pedro Azevedo

O que têm em comum os defesas Lumor, Ewerton, Miguel Lopes, Joãozinho, Grimi, João Paulo, os médios Misic, Ruben Ribeiro, Cristiano, Pedro Mendes, Tinga, ou ainda, os avançados Heldon, Sebastian Ribas, Sinama Pongolle, Rodrigo Tiuí, Koke, Mota, Nalitzis, Cáceres e Spehar? São contratações do mercado de Inverno do Sporting, ocorridas desde o novo milénio, que se revelaram um "flop" total. Mesmo dando de barato que Tiuí se veio a revelar o herói improvável de uma Taça de Portugal ganha contra o Porto, a lista é imensa e ainda assim abreviada pela boa vontade reflectida na análise de várias outras aquisições. Assim, dividindo os jogadores que não constam desta lista negra por notas positivas - 3 (razoável), 4 (bom) e 5 (muito bom) - a maioria ficaria situada no limite do aproveitamento. Seriam os casos de Schelotto, Zeegelaar, Xandão (os três, suficiente menos) e de Abel, Caneira, Romagnoli, Mpenza, César Prates e Tello. Com isto, sobrariam apenas Wendel, Fredy Montero e Coates, vá lá, como bons, e André Cruz como o "achado" no meio de um investimento colossal em 33 atletas (19 épocas). Trinta e três? Diga lá outra vez...

15
Jan19

Será desta?


Pedro Azevedo

Depois de quatro Ruiz(es) - Bryan, Leonardo e os irmãos Alan e Federico - agora teremos o segundo Doumbia (Idrissa). Será desta? 

 

P.S. A vida de Bryan no Sporting, contemporâneo de Jesus (em Alvalade) - não, não são os Monty Python, porque se fossem eu teria ficado com um sorriso nos lábios - , nem foi má de todo. Mas aqueles falhanços consecutivos em Guimarães e em Alvalade (contra o Benfica) ainda me estão atravessados.

idrissa doumbia.jpg

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